No início de novembro, fiquei sabendo que o espetáculo estava novamente em cartaz e como eu estava no centro da cidade, corri até o Teatro João Caetano, para garantir o meu ingresso.
Mas quando cheguei no teatro, dei de cara com a bilheteria fechada. Bom, da vez anterior fiquei esperando uma desistência que não aconteceu e voltei frustrado para casa. Mas dessa vez estava no início da nova e curta temporada e decidi não desistir.
O cartaz que estava na porta do teatro dava todas as dicas para a compra dos ingressos, com o horário de funcionamento da bilheteria, com o site do Ingresso Rápido ou... com reserva pelo WhatsApp. E foi o que eu fiz, ainda que meio desconfiado. Reservando pelo zap é mais barato!
Mais tarde recebi a confirmação e lá fomos nós para o show. E que show!
Uma banda incrível com os músicos Rafael Toledo (Guitarra, violão e voz), Alcione Ziolkowski (bateria), Omar Fontes (teclados), Buga Júnior (sax, flauta e cavaquinho) e Dudu Dias (baixo), acompanhada pelos cantores Paulo Francisco ‘Tutuca’, Bruna Moraes e Nathallie Alvin, se revezando no vocal.
E o ator Rogério Silvestre, interpretando o Gonzaguinha, contando a história de sua vida e de suas músicas. Entre as falas, as músicas; os seus maiores sucessos. Um formato diferente, simples, mas eficaz para quem vai querendo música e recordação.
A força da história do querido e saudoso Luiz Gonzaga Júnior serve como um fio condutor emocionante. E a vinculação da sua vida com as suas músicas foi feita com muita propriedade, valorizando a poesia das composições, que falam de amor, de paixão, de revolta, de resistência e de esperança. E a vida? E a vida o que é, diga lá meu irmão?
O repertório do show passa por cerca de 16 músicas, entre elas, Começaria tudo outra vez; Diga lá, coração; Grito de Alerta; Não dá mais pra segurar; É; E vamos à luta!
Suas músicas estão presentes em nossas vidas até hoje, pois expressam de forma direta e clara os sentimentos que são perenes. Vejam nesse trecho, por exemplo, da música E vamos à luta, observando a sua atualidade:
O repertório do show passa por cerca de 16 músicas, entre elas, Começaria tudo outra vez; Diga lá, coração; Grito de Alerta; Não dá mais pra segurar; É; E vamos à luta!
Suas músicas estão presentes em nossas vidas até hoje, pois expressam de forma direta e clara os sentimentos que são perenes. Vejam nesse trecho, por exemplo, da música E vamos à luta, observando a sua atualidade:
Eu acredito é na rapaziada / Que segue em frente e segura o rojão / Eu ponho fé é na fé da moçada / Que não foge da fera e enfrenta o leão / Eu vou à luta com essa juventude / Que não corre da raia a troco de nada / Eu vou no bloco dessa mocidade / Que não tá na saudade e constrói / A manhã desejada
Tudo se encaixou perfeitamente naquele show, até mesmo o teatro, o mesmo Teatro João Caetano no qual Gonzaguinha participou de festivais de música no início de sua carreira.
Bom, coloquei aqui um link para o álbum Bis, uma coletânea disponível no Spotify, para você escutar Gonzaguinha agora, pois não sei se vai dar tempo de você ir no show, se o show vai passar pela sua cidade ou se você vai correr atraś dele por aí. Enquanto isso vai escutando por aqui!
Teatro João Caetano, Rio de Janeiro |
Gonzaguinha Bis 2 CDs - 28 músicas:
E no vídeo abaixo, um pedacinho do final do show, que, obviamente, tinha que ser com esse hino de alegria e esperança, com a participação entusiasmada do público. O que é, o que é?
Referências:
https://www.facebook.com/Gonzaguinha-O-Eterno-Aprendiz-1124492304385117/
https://www.facebook.com/teatrojoaocaetano/
https://www.facebook.com/Gonzaguinha-O-Eterno-Aprendiz-1124492304385117/
https://www.facebook.com/teatrojoaocaetano/
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